O CMIA de Matosinhos elabora exposições regularmente. Após o encerramento de cada exposição, esta fica disponível para requisição por organismos interessados em expor o nosso espólio. As exposições podem ser requisitadas, através de email ou formulário durante um período definido com o CMIA.
A ilustração científica, ao longo dos séculos, tem tido um papel fundamental na comunicação de ciência, desde a descrição de espécies às infografias, acrescentando e cruzando informaçõesveiculada de forma gráfica.
Nesta exposição vai poder descobrir as Florestas marinhas, um ecossistema costeiro fonte de enorme biodiversidade que desempenha um papel importante no combate às alterações climáticas. Venha explorar as algas que formam as florestas marinhas e o que torna estes ecossistemas tão especiais. Aproveite a oportunidade para dar um mergulho virtual numa floresta marinha do Norte de portugal com os nossos óculos de ralidade virtual, conhecer as algas da costa de matosinhos e jogar o jogo que desenvolvemos para os mais pequenos.
O Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA) de Matosinhos tem o prazer de apresentar a exposição “Microbioma, a Biodiversidade Invisível do Oceano” da Tara Ocean Foundation.
O CMIA de Matosinhos juntamente com CMIA de Vila do Conde e o CIIMAR criaram uma nova exposição intitulada “Vamos perguntar à Natureza?” que estará patente no CMIA de Matosinhos, até final de setembro. Esta exposição que pretende dar a conhecer algumas Soluções baseadas na Natureza, suas aplicações e vantagens.
Quantas variáveis se podem conjugar quando se pensa em saúde? E quantas Perspetiva(s) pode haver sobre Uma Saúde? Este desafio, promovido pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), recebeu 250 respostas em forma de fotografia. Destas, 21 foram selecionadas para a exposição itinerante “Perspetiva(s) sobre Uma Saúde”.
Quantas variáveis se podem conjugar quando se pensa em saúde? E quantas Perspetiva(s) pode haver sobre Uma Saúde? Este desafio, promovido pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), recebeu 250 respostas em forma de fotografia. Destas, 21 foram selecionadas para a exposição itinerante “Perspetiva(s) sobre Uma Saúde”.
Temos o prazer de anunciar que, no próximo dia 28 pelas 17h, irá ser inaugurada a exposição intitulada "Marés vermelhas emergentes, um novo perigo ou uma consequência da nossa ação?".
A exposição Monitorizar o Mar para prevenir o risco pretende sensibilizar o público para a importância da monitorização costeira, marinha e oceânica, com relevância social elevada, desde a avaliação de poluentes marinhos, à dispersão de potentes toxinas que se podem acumular no pescado e marisco, até à erosão da costa e o impacto nas populações costeiras. Face à atual ameaça das alterações climáticas são abordados fenómenos como aumento do carbono, a acidificação dos Oceanos e o aumento de águas-vivas em zonas balneares, sendo impactos diretos destas alterações. O uso abusivo de plásticos descartáveis e a presença de plásticos em grande parte dos produtos do nosso quotidiano, levam à necessidade da monitorização dos plásticos que vagueiam pelos Oceanos.
A exposição “Segredos escondidos do fundo do mar” pretende sensibilizar a população para a importância do conhecimento das profundezas oceânicas, sua importância biológica, potencial de exploração mineira e biológica, assim como para os perigos da destruição destes ecossistemas frágeis e únicos. Estes habitats tão inóspitos são dotados de uma biodiversidade única e extremamente bem adaptada às características do meio.
A ligação profunda entre o homem e o mar estabeleceu-se desde tempos pré-históricos, constituindo uma fonte de precisos recursos biológicos como o pescado, o marisco, as pérolas, os corais e os produtos naturais, oferecendo também imenso potencial como fonte de energia e de minérios raros. Para além de inúmeros recursos, o mar também oferece desafios como o turismo de massas, o aquecimento global, a destruição da biodiversidade e consequente perda de recursos biológicos por ação do homem. Nesta exposição são abordados muitos dos preciosos tesouros explorados pelo homem no mar, abordando sucessos do passado e presente, e os grandes desafios do futuro.
A Exposição “Micróbios marinhos: porque precisamos deles” pretende sensibilizar a população para a importância dos micróbios. Ainda, que muitas vezes associados a situação de doença, os micróbios podem conferir imensos benefícios, com vários milhares de espécies vivendo em estreita associação com o ser humano (p.ex. flora intestinal). Por outro lado, no ambiente marinho desenvolveram-se associações únicas entre animais e micróbios, permitindo formas únicas de vida, nomeadamente em ambientes marinhos extremos. Adicionalmente, esses micróbios apresentam um potencial biotecnológico imenso, com aplicações diversificadas na industria médica, farmacêutica, cosmética, etc.
Como Centro Azul do programa da bandeira azul do município de Matosinhos o CMIA de Matosinhos apresentou uma exposição itinerante sobre os 30 critérios da bandeira azul e os seus 30 anos de existência. O programa Bandeira Azul tem por objetivo educar para a sustentabilidade da biodiversidade marinha, da orla costeira e lacustre e incentivar à adoção de comportamentos sustentáveis que respeitem a Natureza. A Bandeira Azul é um galardão ambiental atribuído anualmente às praias, marinas e portos de recreio que cumpram um conjunto de critérios de gestão ambiental, educação ambiental, informação, qualidade da água balnear, serviços e segurança dos utentes. Em 2016 o Programa Bandeira Azul celebrou os seus 30 Anos. Portugal foi um dos Países fundadores do Programa Bandeira Azul a nível mundial.
A exposição Vivinhos da Costa: peixes saborosos, dietas saudáveis. Como evitar o seu declínio?”, pretende sensibilizar o público para a importância do peixe numa alimentação saudável, mas alertando os perigos atuais da sobrepesca industrial, que devasta os ecossistemas, causando o colapso alarmante dos stocks pesqueiros a um ritmo sem precedente, mesmo em espécies de peixes menos apreciadas utilizadas para farinhas alimentares de animais.
A exposição pretende dar a conhecer a vida fluvial, estuarina e marinha na sua multiplicidade de formas e, ao mesmo tempo, sensibilizar o público em geral para a importância da Ilustração Científica nos processos de Comunicação e Divulgação de Ciência. Todas as espécies ilustradas fazem parte da biodiversidade encontrada em sistemas dulçaquícolas, estuarinos e litorais, sendo que as ilustrações apresentadas respeitam as diferentes técnicas abordadas no âmbito dos diferentes cursos, i.e., técnicas de ilustração científica a preto e branco e a cor.
A exposição dá a conhecer montanhas submarinas, fontes hidrotermais e fossas abissais que se estendem até aos 11 000 m de profundidade e albergam criaturas bizarras e desconhecidas. Descubra as explorações oceanográficas do navio britânico Challenger (1872-1876), com 110 900 km percorridos nos oceanos, do navio D. Amélia IV, do Rei D. Carlos (1889-1908), O Rei Oceanógrafo, e do Calypso, o carismático navio do Comandante Jacques-Yves Cousteau (1910–1997). Compreenda como se formam os ventos oceânicos, e a sua importância na navegação, ou as grandes ondas geradas pelo canhão da Nazaré, que permitiram a proeza heróica de Garrett McNamara ao surfar uma onda gigante de 30 metros e valendo-lhe o recorde do Guinness em 2011.
O Mar profundo tem início abaixo da termoclina (entre os 250 e 1000 metros) e estende-se até ao leito oceânico. É ainda relativamente desconhecido em comparação com outros habitats. As condições são inóspitas, obrigando os organismos que aí habitam a numerosas adaptações.
Esta exposição, pretende sensibilizar para as consequências do comportamento do Homem, quanto à produção e gestão de resíduos, nos sistemas sócio-ecológicos marinhos. Visite esta exposição gratuita!
Os Oceanos são uma fonte rica em diversidade. Muitos dos organismos marinhos desenvolveram substâncias bioquímicas notáveis utilizadas para vários fins, como defesa, reprodução, comunicação, etc. Com os avanços científicos, hoje é possível isolar estes bioprodutos e aproveitar essas substâncias. Venha conhecer alguns destes compostos!
O grupo de facebook "Borboletas de Portugal" em parceria com a equipa técnica do CMIA de Matosinhos vem através desta exposição, divulgar a enorme diversidade de lepidópteros (borboletas) existentes em Portugal, composta por 200 fotografias, de 30 fotógrafos da natureza. Em Portugal existem cerca de 130 espécies diurnas e mais de 2500 espécies noturnas.
Através dos 19 painéis que compõem esta exposição são abordadas várias áreas de aplicação das tecnologias verdes, nomeadamente, as energias alternativas, os edifícios verdes, a arquitetura bioclimática, o ecodesign e vestuário, a química verde, tecnologias de informação e comunicação e a nanotecnologia.
A crescente preocupação com a disponibilidade mundial da água vem exigindo uma nova consciência em relação à utilização desse recurso. Com esta exposição pretendemos mostrar a importância da água, a sua escassez e a importância da garantia da qualidade num futuro próximo, isto é, a sua sustentabilidade enquanto recurso natural.
Os ambientes costeiros encontram-se em constante mudança face a alterações ambientais e também à intervenção do Homem, tornando-se essencial dar a conhecer a riqueza biológica do litoral de Matosinhos, o seu potencial mas também as ameaças e situações de risco. Com esta exposição venha descobrir a estrutura típica da região costeira, desde a zona dunar, passando pelo areal até à zona intertidal e entrando pelo mar adentro até à zona da plataforma continental.
Com esta exposição pretende-se mostrar a conservação segundo várias perspetivas, desde a conservação das espécies marinhas em perigo de extinção, à conservação de hábitos e actividades ligados ao mar e à indústria de conservação de peixes e moluscos marinhos. A abundância das matérias-primas (peixe e sal) favoreceram o desenvolvimento da Indústria Conserveira, iniciada no Concelho de Matosinhos em 1880, que foi o maior centro conserveiro do País e um dos maiores do Mundo. Na atualidade existem ainda várias fábricas de conservas a laborar em Matosinhos, estas estão representadas nesta exposição com um variado espólio.
Com esta exposição mostramos a enorme variedade de revestimentos que existe no mundo animal, quais as suas funções e evoluções ao longo do tempo. O desenvolvimento de coberturas como escamas, penas e pêlos nos vertebrados ou de conchas e carapaças nos invertebrados veio conferir a estes organismos uma maior protecção face ao meio ambiente e predadores.
As alterações climáticas são um problema global, mas cada um pode fazer a diferença. Mesmo pequenas alterações do nosso comportamento diário podem ajudar a evitar as emissões de gases com efeitos de estufa sem afectarem a nossa qualidade de vida. Esta exposição alerta para a problemática do efeito de estufa, das alterações climáticas, e do impacto que estas estão a ter nos diferentes ecossistemas, propondo também algumas medidas para as combatermos.
Esta exposição procura ilustrar, através de fotografias recolhidas durante cerca de 31 anos em dezenas de Campanhas de investigação do IPIMAR, as diferentes atividades realizadas a bordo de um navio. Estas fotografias ilustram o dia-a-dia dos investigadores embarcados desde manuseamento de diversas artes de pesca, captura e identificação de espécimes capturados, entre outras actividades.
CMIA de Matosinhos
Rua Alfredo Cunha
(sob Biblioteca Florbela Espanca)
4450 Matosinhos
Telefone: 22 939 24 09
E-mail: cmia@cm-matosinhos.pt